quinta-feira, 22 de maio de 2008

Blood Sugar espaço

















1993 creio que estava na 3° Série, jogava bola fazia as coisas de um adolescente normal como não estudar na escola, e comaçava ali a me distanciar dos outros principalmente pelo o que eu escutava, meus companheiros de escola eu me lembro ouviam marrom bom bom, Só pra contrariar, triste né!?
Nesse ano tive o primeiro contato com algo que escuto até hoje o disco do Red Hot o Blood Sugar Sex Magik, que ja não era tao novidade assim, mas era desconhecido e intragável pra qualquer colega meu que eu mostrasse, eles riam de mim, normal, mas tarde, depois de alguns anos cruzei com varios deles com camisas do RHCP tipo na fase cocolifornication, bem conheço caso pior, desses conheço cara que ensaiava dancinha do É o tchan no colegio pra dançar nas festinhas (festinhas essas que eu não era convidado) e hoje toca em banda de Rock and Roll classico, normal.
Resolvi comentar sobre esse disco não porque acho que ele é o mais foda,porque não é mesmo, o motivo é mais por te sido o primeiro que curti de verdade desde o som a sonoridade dele sei lá, até o encarte do vinil a letra a manuscrito o preto branco a simbologia do disco muito bem feita, bem,influênciou legal uma geração que veio depois na cultura pop esse disco tem um toque mais universal do que o própio Nevermind do Merdivana(comparo porque sao da mesma época), porque tinha mais coisa sendo expressa sem dramas e com bastante acídez.
Outra coisa bem legal do disco é sequencia das musicas, isso é importantissimo porque muitas musicas tipo quase o disco todo é imendado tipo acaba uma sem cortes de estúdio ja começa outra, esse detalhe pra quem presta atenção torna esse disco muito especial, Under the Bridge e Give it away são batidassas, mas ficaram batidas porque são realmente boas canções.

O disco tem um belo início, The Power of Equality da bem o timbre do que vai rolar nas 16 musicas seguintes,
If you have to ask, Breaking the girl e Funky monks eram o lado A mais massa que eu ja tinha ouvido até então, o mais massa dessa época que nessa ocasião ainda tinham os lados B,C e D, o Lado B era o que eu menos gostava, mas acho que seria o mais facíl de um não fã gostar porque nele estavam nada mais nada menos do que a musica que dava nome ao disco mais Under The fucking Bridge e "Giveruway" ouvi muito pouco esse lado, po veja bem essas musicas tocava na radio o direto na época Under The Bridge foi tema até de novela! tinha certas sequencias do disco parecia que era uma musica só ou duas no maximo pelo jeito que elas foram imendadas ou sei lá se não foi dedo do Rick Rubin, bem parece ter sido.

Mellowship Slinky in B Major, The Righteous and the Wicked, Apache Rose Peacock, My Lovely Man, Sir Psycho Sexy são as perolas do disco e são as mais "Lado B" também.
Quem conhece sabe que não exagerei, e quem não conhece faz favor downloadiar já esse album, ou melhor se quizer comprar o Viníl pra sentir a mesma experiencia que a minha eu garanto que não irão se arrepender!

Auf Bye !


(Ei Nirvana é legal! Ok?)

2 comentários:

Felipe Miranda disse...

grande crítica musical!
só faltou disponibilizar um podcast aqui pra galera escutar as pérolas deste álbum.

Anônimo disse...

massa!
me identifiquei com essa matéria. onde consigo baixar esse álbum? poderias deixar um podcast de áudio de uma música deste ábun aqui no blog.
abraço!